sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Conclusão

 Assim concluindo, aprendemos e reconheçemos que muitas das invenções aconteceram acidentalmente, com falhas e desastres de seus geniais inventores. Mas que não passam de seres humanos assim como todos nós. O que nos difere dessas mentes brilhantes, é a capacidade de focar em um pesquisa, de estudar várias e várias horas á fio, e o seu alto grau de instrução, pois uma grande e importante invenção não cai de uma árvore na mão de um desorientado.
  Notamos também que são várias as entidades e pessoas por trás de uma grande invenção. Com certeza todas mereçem reconheçimento, pois é de pouco em pouco, com várias horas de pesquisas e várias mentes trabalhando unidas que uma invenção é realizada com sucesso.
Sem todas estas grandes mentes, grandes inventores e descobridores, não teríamos o luxo de que desfrutamos hoje em dia em nossas casas, viveríamos nossas vidas de um modo simples e pacato. Mas acreditamos que tudo que tem um lado bom, tem  lado ruim. E o lado ruim da tecnologia estar avançando tão depressa, é a exploração de toda matéria prima de que a terra dispõe para suprir as necessidades de todos seres-humanos. Nos levando assim, a uma provável extinção, pois todos os sabemos que os recursos da terra estão cada vez mais escassos e deteriorados. A cada dia que passa, estamos mais perto de nos "autodestruirmos".
 Essa é a nossa era, a era da tecnologia, uma era em que tudo é possível.

Nossos agradecimentos á Professora Marina

Microprocessador

O primeiro microprocessador comercial foi inventado pela Intel em 1971 para atender uma empresa japonesa que precisava de um circuito integrado especial. A Intel projetou o 4004 que era um circuito integrado programável que trabalhava com registradores de 4 bits, 46 instruções, clock de 740Khz e possuía cerca de 2300 transistores. 
 Percebendo a utilidade desse invento a Intel prosseguiu com o desenvolvimento de novos microprocessadores, que foram evoluindo com o tempo, chegando à nossa era digital.

Vinícius Diel Dupont

Leonardo Da Vinci

Leonardo da Vinci abominava a guerra, porém como a Itália renascentista estava constantemente em guerra, ele não conseguiu evitá-la. Com sua fantástica imaginação, Da Vinci inventou numerosas armas, incluindo bestas gigantes, metralhadoras com vários tambores, torres de sítio, morteiros e até um precursor do tanque de guerra moderno.
A ideia de Da Vinci era dizimar as tropas inimigas, e essa ideia foi expressa em um veículo em forma de tartaruga, reforçado com placas de metal e cercado de canhões, que mais tarde veio a se tornar o atual tanque de guerra. 

Vinícius Diel Dupont

Fibra óptica

 A fibra óptica foi inventada no ano de 1952, pelo indiano Narinder Singh Kapany. 
 A fibra óptica é um fio, de tamanho variável, capaz de transmitir luz. Geralmente é fabricada com vidro ou plástico.
 Seu funcionamento é bastante simples, é lançado um feixe de luz numa das extremidades da fibra, e a luz percorre toda ela em consecutivas reflexões, chegando ao outro lado.
Usam-se fibras ópticas para emitir ondas eletromagnéticas, que são muito utilizadas em telecomunicações. A fibra óptica vem se tornando cada vez mais barata e acessível, é usada internacionalmente, e está até debaixo da água dos mares, milhões de metros de fibra, para realizar a comunicação intercontinental, e são muito superiores em relação as fibras que emitem pulsos elétricos, pois a fibra óptica não é suscetível à interferência eletromagnética. Por isso esta sendo implantada em variados meios de telecomunicação, tanto internacionais como nacionais.

Paulo César Emer J.

Aerossol

  O primeiro inventor, ou o primeiro que teve o produto patenteado, foi  Erik Rotheim, um engenheiro e químico norueguês, que patenteou seu produto em 1927.
 O aerossol consiste em uma embalagem pressurizada em que a saída do líquido (ou gás, perfumes, desodorantes etc.) é controlada por uma válvula. Assim que pressionarmos essa válvula o liquido interno é ejetado para fora do recipiente numa mistura de produto e gás, que é chamada tecnicamente de aerossol.
 O aerossol, como muitas outras invenções teve franco desenvolvimento depois da Segunda Guerra Mundial, um tempo de renovação e reconstrução, que movimentou muito a economia. Depois deste tempo, o aerossol acabou mostrando seu potencial, e foram reconheçidos muitos de seus aspectos fundamentais e vantagens de uso.

Paulo César Emer J.
Vinícius Diel Dupont
 

Tanque de guerra

Um dos primeiros tanques de guerra testados no campo de batalha.
 Durante a Primeira Guerra Mundial, os líderes do exército britânico estavam tentando pensar em um veículo que pudesse atravessar os campos de guerra lotados de inimigos, trincheiras e arrames farpado. E conseguiram. Tomando como base um automóvel Rolls Royce blindado, criado alguns anos anteriormente, o coronel do exército britânico Ernest Swinton, e um comitê de pesquisas, inventou um protótipo do tanque de guerra no ano de 1914. Só foi testado em 1916, ainda durante a guerra. Eis o relato de tropas alemãs, na primeira vez que avistaram tal máquina esmagando todo tipo de bloqueio. "Sobre as crateras vinham dois gigantes. Os monstros aproximavam-se hesitantes e vacilantes, mas chegavam cada vez mais perto. Para eles, que pareciam movidos por forças sobrenaturais, não havia obstáculos. Os disparos das nossas metralhadoras e das nossas armas de mão ricocheteavam neles. Assim, eles conseguiram liquidar, sem esforço, os granadeiros das trincheiras avançadas". Com certeza foi um grande susto para o exército alemão, que não estava preparado para tal "monstro".
 O tanque de guerra, foi assim chamado pois no início, foi criado para o transporte de água e suprimentos para o exército. 
Tanque de guerra moderno
 Só mais tarde foi adaptado com canhões e metralhadoras para dar total apoio na linha de frente. Depois de muitas mudanças e adaptações, o tanque de guerra virou um dispositivo essencial em qualquer tipo de guerra moderna, fornecendo abrigo, comunicação e grande poder de ataque para o exército.

Paulo César Emer J.

Coronel Edwin Laurentine Drake

        
Pioneiro norte-americano nascido em  Greenville, New York, considerado o pai da indústria do petróleo. Viveu sua infância e juventude em Castleton Corners e estudou nas escolas locais. Após sair de casa aos 19 anos, passou por uma série de empregos pelo meio-oeste e leste americano, terminando por trabalhar como condutor na New York & New Haven Railroad (1850-1857). Com o dinheiro economizado comprou ações da George Bissell's Pennsylvania Rock Oil Company, e tirando proveito do trabalho do condutor para viajar de graça, ele foi conhecer Oil Creek, em Titusville, Pennsylvania (1857), onde soube que óleo superficial estava sendo coletado. Tendo observado a perfuração de poços artesianos pela Bissell em Nova Iorque e Pennsylvania, ele teve a idéia de usar aquela tecnologia para perfurar poços de óleo em Titusville. Até então ninguém havia tido a idéia, ousada para a época, da perfuração de poços petrolíferos. Primeiro criou a Seneca Oil Company com ele na presidência (1858) e com a empresa pronta, passou a fazer tentativas de perfuração e extração de óleo do subsolo, as primeiras em todo mundo. Ele lutou com enormes e diversas dificuldades técnicas, chegando mesmo a ser cognominado de Drake, o louco. Após meses de perfuração, mais precisamente a 27 de agosto (1859), encontrou e extraiu pioneiramente o petróleo de uma profundidade de 21 metros. Também foi ele quem ajudou a criar um mercado para o petróleo e conseguir separar o querosene do óleo bruto. Este produto substituiu o azeite de baleia empregado naquela época como combustível, especialmente na iluminação. Passados cinco anos do sucesso da construção do primeiro poço, achavam-se constituídas, nos Estados Unidos, nada menos que 543 companhias entregues ao novo e rendoso ramo de atividades. Despreocupado em patentear seus inventos e mostrando pouca sapiência como homem de negócios, veio a falência com investimentos especulativos em New York City (1863). Empobrecido e doente voltou à Titusville, onde os cidadãos locais, reconhecedores de seu merecimento, arrecadaram um pouco de dinheiro e o elegeram para uma legislatura estatal (1876), porém o criador da poderosa indústria que ditou os destinos do mundo no Século XX morreu paradoxal e efetivamente na miséria, em Bethlehem, Pennsylvania.


Raul Pedruzzi